A tecnologia da Niobização, teve sua origem com as Ferrugens Protetoras.
Desenvolvida ao longo dos anos 1980 nos laboratórios de corrosão da COPPE – UFRJ pela equipe do diretor técnico da ecoProtec, Prof. Luiz Roberto de Miranda, as Ferrugens Protetoras utilizam a própria ferrugem formada no local como pigmento de uma tinta.
Por quê?
Porque assim as Ferrugens Protetoras irão inibir a corrosão com tintas específicas, estudadas caso a caso, e cientificamente apoiados em Princípios da Termodinâmica Eletroquímica.
O que normalmente é utilizado contra as corrosões são tratamentos por barreira. Isso é eficaz até o momento em que ocorre um dano na superfície tratada, a qual deixa, naquele ponto, de contar com proteção.
É ali que o material começará a corroer, não sendo mais o tratamento anterior capaz de parar o processo que ocorre por debaixo.
Com a tecnologia das Ferrugens Proteotras, a ecoProtec estuda a ferrugem que será formada em determinada superfície resultante do contato com outra.
Quando o golpe ocorre e a corrosão começa, ela é parada eletroquimicamente, dentro de seus limites, como se houvesse uma «cicatrização». Assim, a ferrugem não se alastra, mantendo a peça íntegra até que seja providenciado o reparo.